Os tremores de terra
poderão continuar por seis meses no Agreste de Pernambuco, segundo avaliação
dos técnicos do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN). Uma equipe do Laboratório em Sismologia esteve esta semana no
município de São Caetano, vistoriando a área do epicentro do tremor de 3.8
graus na escala Richter, registrado na terça-feira (23), às 15h35.
Moradores de mais de 20
cidades, em um raio de 100 km, sentiram a terra tremer. O abalo assustou a
população.
De acordo com o sismólogo
Eduardo Menezes, o diagnóstico se deve à continuidade da movimentação das
rochas, com a dissipação de energia, não havendo relação com o clima ou
vegetação. Mais de 300 pequenos abalos sísmicos foram registrados esta semana.
Em Caruaru, os bairros
Universitário, Maurício de Nassau, Indianópolis e Salgado estão entre os que
mais sentiram os abalos.
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