Os manifestantes gritavam frases rimadas como: "Ô Paulo Câmara, que papelão, o seu governo é de perseguição". Eram pessoas ligadas a partidos, a exemplo do PSTU e sindicatos de professores e policiais civis.
"Estou sendo perseguido porque denunciamos os problemas da Polícia Civil em Pernambuco, sem condições de trabalho", afirmou Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol-PE.
Em seu discurso, Paulo Câmara destacou os avanços do Estado nas questões relativas à segurança pública, citando índices de reduções da violência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário