Nesta segunda-feira (21),
a Câmara Municipal de Agrestina voltou a discutir um antigo problema que
incomoda os moradores: a superlotação dos cemitérios e a má conservação. Paulo
do Sargento (PDT), por meio de um pedido ao líder do Governo, solicita que a
prefeitura se manifeste para informar se possui algum plano ou estudo para
criar um novo espaço para sepultamentos.
O vereador afirmou que em
recente visita aos cemitérios da cidade e zona rural, a exemplo das comunidades,
Barra do Chata e Barra de Jardim, ouviu o mesmo tipo de cobrança: “Os moradores
pedem mais atenção do governo, já que o cemitério está cheio e não tem capela
mortuária. Meus colegas parlamentares cobram muro, iluminação, banheiro e têm
razão de cobrarem”. -, acrescentou.
Paulo disse não ter conhecimento
de que o Executivo possua terrenos na região. “Será que não daria para adquirir
terrenos e aumentar o cemitério em alguma dessas áreas? Hoje propus que se faça
Parcerias Público Privada, para que se deem dinâmicas para sanarmos esses
problemas”, afirmou.
Para o vereador da
oposição Eder, esse é mais um caso de omissão do Executivo: “Poderia construir
também um banheiro. Mais uma vez, a prefeitura se mantém insensível, mesmo
diante de uma situação tão triste. A nossa Agrestina é um tesouro malcuidado.”
Outro ponto abordado pelo
vereador Givaldo Leite (PPS), é que muitas famílias acabam buscando igrejas
para a realização de velórios, o que não é permitido: “Já apresentei diversos
pedidos para que a prefeitura construa capelas mortuárias pra Vila Pé de Serra”,
lembra.
Severino Romão (PSD) disse
que não há iluminação pública - “Estamos falando de um momento de perda e dor.
O prefeito tem que tomar providencia já que no final do dia a escuridão é
grande”, concluiu.
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