A prefeita Raquel Lyra tem
uma semana decisiva para evitar uma crise maior com os professores da Rede
Municipal de Ensino. Os dois sindicatos da categoria em Caruaru, Sismuc e
Sinteduc, trabalham com pautas separadas, mas ambos com reclamações sobre o tratamento
que vêm recebendo da gestão municipal. Na semana passada, os dois sindicatos
realizaram assembleias e em ambas, ficou definido pelo estado de greve.
Além disso, estão
previstas duas paradas de advertência para terça (25) e quarta (26), além da
greve geral na sexta (28). As principais reclamações são sobre o pagamento do
piso e reformulação do PCC, uma promessa de campanha da tucana. A gestora pode
encarar ela mesma o problema, sem interlocutores, ou procrastinar por meio de
assessores, o que seria uma reedição do que o ex-prefeito José Queiroz fez na
gestão anterior.
Docentes prometem fazer
barulho em eventos e inaugurações, caso os pleitos não sejam atendidos. A festa
de emancipação política, em 18 de maio, pode virar uma dor de cabeça para a
prefeita. Ela mesma presenciou um protesto no auge da crise entre Queiroz e os
docentes. A conferir novos capítulos dessa novela.
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