A divulgação dos nomes
de cinco ministros na lista de pedidos de investigação da Procuradoria-Geral da
República causou desconforto à equipe de Michel Temer, para quem a manutenção
do sigilo sobre os detalhes das denúncias contribui para aumentar o desgaste da
imagem do governo.
A avaliação é que, sem dar
publicidade às informações sobre a gravidade das acusações, todos os ministros
ficam em suspeição, o que impede a elaboração de uma estratégia de defesa e a
análise individualizada, com risco de afetar a pauta administrativa.
Mantido o sigilo sobre as
acusações, o Palácio do Planalto avalia pedir à Advocacia-Geral da União que
solicite ao ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Frachin, relator da Lava
Jato, que acelere a divulgação do conteúdo dos pedidos de investigação.
O presidente já esperava
as presenças de Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral),
Gilberto Kassab (Comunicações) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores) na lista.
A inclusão de Bruno Araújo (Cidades), contudo, causou surpresa.
Aecio , Dilma e Lula e muita gente na lista de
Jonot.
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