Mais um capítulo na novela envolvendo a gestão em Água Preta, em Pernambuco. A chapa do prefeito Noé Magalhães e de seu vice, Neto Cavalcanti, foi cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral por abuso de poder econômico.
A cassação ainda tornou ambos inelegíveis por oito anos, e cassou o diploma de Noé Magalhães e do vice Neto Cavalcanti.
O placar da votação foi unânime: 7 votos a 0.
Noé foi afastado da prefeitura na Operação “Dilúvio”, que investiga um esquema de irregularidades na gestão. O prefeito chegou a ficar preso por 50 dias no Cotel sob a acusá-lo de obstrução de justiça.
Com a ilegibilidade de Noé e Neto, este último chegou a assumir enquanto o titular esteve preso, a eleição de Água Preta se resume às pré-candidaturas de João Fernando Coutinho (Solidariedade) e Tonhão (Progressistas), até o momento.
O comando da prefeitura deve passar para Miruca (PSB), atual presidente da Câmara de Vereadores.
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