Preso em 5 de setembro na Operação Dilúvio, da Polícia Federal, o prefeito afastado de Água Preta, Noé Magalhães (PSB), conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e deve ser solto nesta quinta-feira (26).
O gestor é acusado de participação em um esquema de desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro, que envolve também agentes públicos, servidores, empresários particulares.
A decisão monocrática foi do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que acatou o pedido dos advogados Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Ademar Rigueira Neto.
Pelo menos por hora, o prefeito afastado, Noé Magalhães (PSB) não poderá volta á prefeitura de Água Preta. Ela continua sendo comandada pelo então vice Neto Cavalcanti.
Na sua decisão monocrática, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, afirma que diante da necessidade de resguardar a ordem pública e preservar a investigação criminal”, entende que “o paciente pode aguardar o final da investigação sob o controle rígido do Estado”.
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