O prefeito de São Joaquim do Monte, Joãozinho
Tenório, juntamente com os vereadores Vavá, Tonho da Aguá, Carlos Henrique,
Marcos Mariano e Lenilson de Terra Preta, estão em Brasília
cumprindo uma série de audiências nos Ministérios, com os Parlamentares e
autoridades federais em busca de liberação de recursos para o município.
Joãozinho e os
vereadores participaram também da abertura oficial da XXI Marcha a Brasília em
Defesa dos Municípios. O evento aconteceu no Centro Internacional de Convenções
do Brasil (CICB), em Brasília (DF), e contou com a participação de cerca
de sete mil municipalistas, do presidente da República, Michel Temer, além de
ministros e parlamentares do Congresso Nacional.
Anfitrião do evento, o
presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, fez
um retrospecto das principais conquistas alcançadas pelos Municípios por meio
da Marcha. “Ela [a Marcha] congrega toda a força municipalista do Brasil.
Somente no governo Temer, os Municípios receberam os recursos da Repatriação,
bem como da multa aplicada nesse programa, estimada em R$ 5 bilhões”. Ziulkoski
aproveitou a oportunidade para reclamar a Temer do subfinanciamento dos programas
federais pagos pelos Municípios, que “ao ano alcança a ordem de R$ 61 bilhões”,
frisou o presidente da CNM.
Para o prefeito de São
Joaquim do Monte, que participa do evento acompanhado dos vereadores, a união
dos municípios é importante na busca por soluções para os problemas
enfrentados, especialmente em relação à situação financeira. “Esse é o
momento para fazermos as cobranças necessárias. Com certeza, as
reivindicações aqui expostas pelos prefeitos brasileiros serão levadas em
consideração”, afirmou o prefeito.
A Marcha terá uma extensa
pauta este ano, com destaque para as reformas trabalhista, previdenciária e
tributária, além das reivindicações municipalistas que serão discutidas com
representantes do governo federal e Congresso Nacional. Há itens da pauta que
defendem o equilíbrio das contas das prefeituras, como o “encontro de contas”
entre governo federal e municípios, a redução do custeio das máquinas públicas
e os recursos financeiros condizentes com as competências estabelecidas pelo
pacto federativo. No Congresso, destacam-se os projetos que tratam dos resíduos
sólidos, da repatriação, da derrubada do veto à matéria do Imposto sobre
Serviços (ISS), além da mudança no critério de reajuste do Piso Nacional do
Magistério Público.
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