sexta-feira, 5 de maio de 2017

Temer: contra reforma só os interesses dos poderosos

O presidente Michel Temer voltou a defender as reformas propostas pelo governo federal em entrevista exibida na noite desta quinta-feira pela RedeTV. 
Para o presidente, quem se opõe à reforma da Previdência está defendendo o interesse dos "poderosos".
— Parece até que quem está fazendo a campanha (contrária) são os mais vulneráveis. Quem está fazendo a campanha é quem ganha 20, 15, 16 (mil reais), que tinham cinco anos a menos para se aposentar. Nós estamos equiparando o serviço público com a Previdência geral, estamos equiparando com a classe política. Quem faz a campanha dos chamados pobres, na verdade está fazendo a campanha dos poderosos. Porque são esses que têm capacidade de mobilização e agitação
Já em relação à reforma trabalhista, Temer disse que, caso o negociado entre as categorias e os empregadores prevaleça sobre o legislado, não haverá prejuízos.
— Não estamos em 1943, quando foi editada a Consolidação das Leis do Trabalho. As pessoas que estão nos sindicatos dos empregados, assim como aqueles dos empregadores, têm condições de firmar acordos. Eles saberão, e sabem negociar. Quando negociarem, eles vão abrir a possibilidade de empregos — garantiu.O presidente Michel Temer voltou a defender as reformas propostas pelo governo federal em entrevista exibida na noite desta quinta-feira pela RedeTV. Para o presidente, quem se opõe à reforma da Previdência está defendendo o interesse dos "poderosos".
— Parece até que quem está fazendo a campanha (contrária) são os mais vulneráveis. Quem está fazendo a campanha é quem ganha 20, 15, 16 (mil reais), que tinham cinco anos a menos para se aposentar. Nós estamos equiparando o serviço público com a Previdência geral, estamos equiparando com a classe política. Quem faz a campanha dos chamados pobres, na verdade está fazendo a campanha dos poderosos. Porque são esses que têm capacidade de mobilização e agitação
Já em relação à reforma trabalhista, Temer disse que, caso o negociado entre as categorias e os empregadores prevaleça sobre o legislado, não haverá prejuízos.
— Não estamos em 1943, quando foi editada a Consolidação das Leis do Trabalho. As pessoas que estão nos sindicatos dos empregados, assim como aqueles dos empregadores, têm condições de firmar acordos. Eles saberão, e sabem negociar. Quando negociarem, eles vão abrir a possibilidade de empregos — garantiu.

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