O tabuleiro político de
Panelas anda movimentado e tumultuado. Desde da chegada de Rildo de Mano, a
oposição ferve em torno de uma desejada união para enfrentar o sucessor de
Sergio Miranda nas eleições de outubro. Sabem que, em uma campanha com três candidatos
a força do governo se sobressai.
Os vereadores da oposição
confirmam conversações em busca de uma possível coligação com um único nome,
mas rechaça qualquer acerto em torno do nome de Lourinho para cabeça de chapa.
Sustentam que, só abre mão de indicar candidato a prefeito mediante pesquisa de
opinião pública, reunindo num mesmo pacote os nomes mais fortes de cada partido
de oposição.
Em reunião marcada para o
final do mês, os líderes da oposição apresentam a ideia de união das oposições
ao governo. Conversações com as demais siglas de oposição – DEM, PSDB, PSD, PDT
Solidariedade, Rede – também ocorrem em paralelo, mas não há definições.
O momento é de especulação
e de um jogo voltado aos interesses partidários, costumeiros – e danosos – na
política brasileira. Pelo desenho atual, uma dúzia de partidos pretende formar
a chapa de oposição, mas a união esbarra nas pretensões individuais. Aliás,
sempre trava nisso!
Uma análise sintetizada
mostra que faltou estratégia mais arrojada nestes três anos para criar um
expoente e prepará-lo para a eleição que se aproxima. Em partes, a oposição
dormiu no ponto. Tanto é que o ex-prefeito Dr. Fred Moreira chegou há pouco
mais de um mês e está ditando as cartas do jogo.
Enquanto isso, o Prefeito
Sergio Miranda atua mais na surdina. Acompanha atento todo o movimento do outro
lado para contra-atacar na medida certa. Até agora o prefeito não divulgou seu
sucessor é que ele está com a bola toda. E aliados dizem quando ele escolher
seu sucessor e der a benção, será o novo prefeito de Panelas.
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