terça-feira, 28 de setembro de 2021

Projeto pretende regularizar imóveis e dar mais dignidade a famílias vulneráveis de Cupira

A Secretaria de Administração, através de uma solicitação do Prefeito José Maria Leite de Macedo – DEM, iniciou elaboração de um projeto para o município, que poderá beneficiar várias famílias. A iniciativa do Gestor e Chefe do Executivo / Palácio Major Bastos, reeleito em novembro, pretende regularizar os imóveis das famílias consideradas de baixa renda, localizadas nas comunidades rurais e na área urbana de Cupira. Esse projeto surgiu devido os vários relatos que o Prefeito de Cupira obteve de populares que moram em casas ou que possuem demais propriedades sem escritura.

Para o Chefe do Poder Executivo, é muito importante emitir esses títulos de propriedades aos mais vulneráveis do município, promovendo mais cidadania, inclusão social e dignidade aos homens e mulheres, pais e mães de família que, devido a tantos compromissos familiares, não têm condições de arcar com os investimentos para obter escrituras de suas propriedades.

“Nossa administração tem realizado várias edições do programa Prefeitura nos bairros, intitulado CIDADANIA e, ainda, tenho visitado regularmente nossos sítios, distritos e bairros carentes. Conversando com nosso povo pude notar que eles, os mais pobres, infelizmente ainda não tem escrituras de suas casas ou terrenos. Impossível não se comover e eu, na condição de Prefeito deste município, tomei a decisão de ajudá-los e assim estamos finalizando um projeto para regular esses imóveis e dar mais dignidade ao nosso povo mais pobre, mais humilde”. Ressaltou o Prefeito de Cupira.

O projeto em desenvolvimento pelo Prefeito vai ser encaminhado à Câmara Municipal de Vereadores / Casa Manoaquim Joaquim da Silva, no mês de outubro deste ano para apreciação e votação no plenário pelos onze vereadores do Legislativo.

José Maria Leite de Macedo visita toda semana sítios e distritos de Cupira, assim como, os bairros mais vulnerais da cidade, conversando com cidadãos, analisando os serviços públicos prestados e ouvindo as demandas locais, nessas ocasiões, ele pôde observar que muitos cupirenses não têm escrituras de suas propriedades ou muitas delas se encontram irregulares, inclusive com várias pendências tributárias e judiciais.

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