quinta-feira, 4 de junho de 2020

Defesa vai recorrer da decisão do TRE que cassou mandato do prefeito de Agrestina

Em novembro de 2016, o Ministério Público Eleitoral ingressou com ação por suposta renovações temporária que teriam sido feitas fora do tempo devido, já que era ano eleitoral. A decisão do TRE é dessa quinta-feira (4). 

Conforme o advogado do prefeito, a defesa refuta qualquer acusação e afirma que tudo foi feito conforme previsto em lei. 

“Não concordamos com essa conclusão. Entendemos que a decisão não atende à lei” afirma o advogado. 

Leia abaixo a nota enviada ao Blog do Willamar Junior:


Nota à imprensa 

A Assessoria Jurídica do prefeito Thiago Nunes, vem esclarecer que na tarde desta quinta-feira do dia 04 de junho de 2020, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco deu provimento ao recurso interposto pelo Ministério Público Eleitoral, reformando a sentença proferida pelo juízo de Agrestina, que julgou, em primeira instância, improcedente a presente Ação Eleitoral. 

No entender da Corte, as contratações realizadas pela Prefeitura de Agrestina no ano de 2016, entre temporários, comissionados e voluntários foram consideradas ilegais e justificariam por si só o afastamento do Prefeito e Vice-Prefeito eleitos no pleito de 2016 pela vontade soberana das urnas. 

Por meio de suas assessorias, o Prefeito Thiago Nunes e o Vice, Zito da Barra, informam que respeitam a referida decisão, mas que acreditam na Justiça e no Tribunal Superior Eleitoral para onde será remetido o Recurso Especial, onde esperam que a mais alta corte eleitoral do país realize, como de praxe, a mais lídima Justiça àqueles que foram condenados não por surrupiar ao se apropriar dos bens públicos, mas, sobretudo, por terem dado oportunidade, trabalho e dignidade ao povo agrestinense.

Atenciosamente, 

Assessoria Jurídica

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