Citado na delação premiada da Odebrecht, o ministro das
Cidades, Bruno Araújo (PSDB), afirma que recebeu doações da empresa, mas todas
legais e previstas em lei.
“De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas
empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema
democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por
meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.
“Em todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de
acordo com a minha consciência”, disse o pernambucano em nota.
Outro pernambucano citado na lista, o senador Humberto Costa (PT), disse que já
quebrou o sigilo bancário e aguarda o final do inquérito começar a defesa. “O
senador Humberto Costa (PT-PE) – que espera a conclusão de inquérito aberto há
mais de dois anos pelo STF, e para o qual a Polícia Federal já se manifestou em
favor do arquivamento – aguarda ter acesso aos novos documentos para reunir as
informações necessárias à sua defesa. O senador, que já abriu mão de todos os
seus sigilos, se coloca, como sempre o fez, à disposição das autoridades para
todos os esclarecimentos necessários”, disse a assessoria, por nota.
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