Aliado de primeira hora do Governo do Estado, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa (PDT), usou a tribuna da Casa Joaquim Nabuco para cobrar do governo a retirada dos presídios da Ilha de Itamaracá. Sogro do atual prefeito, Tato Mosar de Melo (PSB), Uchoa ressaltou que existe forte especulação de investimentos na região, sobretudo, voltada para o turismo.
No entanto, em virtude das unidades carcerárias, os investimentos estão encalhados. Na tribuna do plenário, o pedetista lembrou que o ex-governador Eduardo Campos tinha prometido retirar. “Em 2007, o então governador Eduardo Campos prometeu que a penitenciária agroindustrial, destinada ao regime semiaberto, seria a primeira a ser retirada da região. Tenho certeza de que Paulo Câmara irá cumprir essa promessa”, afirmou o pedetista.
Segundo Uchoa, a cidade já deu a sua cota de contribuição. “Itamaracá paga um preço muito alto por manter esse sistema. O visitante que chega à Ilha já se defronta com essa unidade, que agride o meio ambiente e toda a população do município”, ressaltou Uchoa.
Em um gesto de afago, o líder do Governo, Isaltino Nascimento (PSB), afirmou que o “pleito é justo”. “Vamos reiterar a celeridade para a desativação dos presídios de Itamaracá”, declarou. “Pernambuco tem uma dívida histórica com a população da Ilha.
A região já teve protagonismo no turismo do Estado nos anos 1980, mas a decisão de colocar instituições prisionais no local afugentou investidores e turistas”, disse Nascimento.
A região já teve protagonismo no turismo do Estado nos anos 1980, mas a decisão de colocar instituições prisionais no local afugentou investidores e turistas”, disse Nascimento.
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