A substituição de candidaturas a
poucos dias, ou até mesmo na véspera dos pleitos, foi um ‘golpe’ usado por
muitos candidatos nas eleições passadas.
Parar evitar a propagação da trapaça
eleitoral, a minirreforma de 2013 fixou que substituições só podem ser feitas,
no máximo, a 20 dias do pleito.
O problema é que a inteligência de
alguns políticos para malfeitos parece não ter limite.
O TSE identificou uma série de chapas
de candidatos a prefeito que, de uma hora para outra, o vice resolveu desistir
do pleito.
Como não é possível haver
substituições, a chapa cai como um todo.
A Justiça Eleitoral desconfia que
estes vices possam estar negociando o passe e prejudicando a lisura das
eleições. Os casos serão investigados.
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